quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Poema

VISÕES

Recebe a visão

do todo

e não se assusta

o todo no pouco

demonstrado

fôssemos

a inteira parte

de quase nada

o nada na resolução

afeita ao ponto de vista

onde seqüências

se bifurcam

e de todos os lados

surgem horizontes

a visão abarca a transferência

entre os caminhos: o andar lento

das inconseqüências, as incertezas

demonstradas em nossos olhares

olhares: o que vê

resulta na dúvida original

de que o todo e o nada

sejam entre os caminhos

irresolutos modos

de nos perdermos.

(Pedro Du Bois, inédito)

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